quarta-feira, 1 de abril de 2009

HOJE É DIA DA MENTIRA

Dia da mentira



Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Há muitas explicações para o 1 de abril ter se transformado no Dia das Mentiras ou Dia dos Bobos. Uma delas diz que a brincadeira surgiu na França. Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado no dia 25 de Março, data que marcava a chegada da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1 de abril.

Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX de França determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1 de janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano iniciaria em 1 de abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Essas brincadeiras ficaram conhecidas como plaisanteries.

Em países de língua inglesa o dia da mentira costuma ser conhecido como April Fool's Day ou Dia dos Tolos, na Itália e na França ele é chamado respectivamente pesce d'aprile e poisson d'avril, o que significa literalmente "peixe de abril".

No Brasil, o 1º de abril começou a ser difundido em Pernambuco, onde circulou "A Mentira", um periódico de vida efêmera, lançado em 1º de abril de 1848, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. "A Mentira" saiu pela última vez em 14 de setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente.

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Superstições

Tradicionalmente, supõe-se que as peças encerrem à meia-noite. Supõe-se que os feitos posteriormente tragam a má sorte ao perpetrador. Contudo, isto não é universalmente aceito, e muitas peças já foram praticadas depois da meia-noite.

Alguém que não consegue aceitar os truques, ou tirar proveito deles dentro do espírito da tolerância e do divertimento também deve sofrer com a má sorte. Também se diz que aquele que for enganado por uma bonita menina será recompensado com o matrimônio, ou pelo menos a amizade dela.

Outro mito ou a superstição diz que o matrimônio no Dia das Mentiras não é uma boa ideia e que um homem que se casa nessa data, será para sempre controlado pela esposa.

Atualidade

A Internet faz com que seja difícil de saber se uma peça é perpetrada antes ou depois do meio-dia. Os fusos horários são diferentes em partes diferentes do mundo. O 1 de abril (ou primeiro de abril) não acontece simultaneamente em todo o mundo.

Pessoas não-residentes no ocidente pouco conhecem o costume do Dia das Mentiras e são mais vulneráveis a peças na internet.

Boatos

"Em primeiro de Abril vão os burros onde não devem ir". Muitas organizações de mídia propagaram inconscientemente ou deliberadamente peças no Dia das Mentiras. Mesmo agências de notícias sérias consideram o Dia das Mentiras uma brincadeira normal, e uma tradição anual.

O advento da internet como um meio de comunicação mundial serviu para facilitar os traquinas no seu trabalho.



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PESSOAS FAMOSAS QUE SÃO VEGANOS

Lista de veganos famosos

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Esta lista contém pessoas com artigos na Wikipédia que são ou foram durante um momento significativo de sua vida adeptas do veganismo.

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Artistas

Escritores

Músicos

Políticos

Atletas

Outros

Personagens fictícios

O que é vegetarianismo?

Vegetarianismo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.





Alguns alimentos típicos de uma dieta vegetariana

Vegetarianismo é um regime alimentar que exclui da dieta todos os tipos de carne, bem como alimentos derivados, é baseado fundamentalmente no consumo de alimentos de origem vegetal, tais como cereais, frutas, legumes, hortaliças, algas e cogumelos.

Das quatro formas de vegetarianismo, três delas consomem laticínios e/ou ovos. Nenhuma consome qualquer tipo carne ou frutos do mar.

A União Vegetariana Internacional define o vegetarianismo como "a prática de não comer carne, aves, peixes ou seus subprodutos, com ou sem uso de laticínios e ovos." [1]

As quatro formas de vegetarianismo são:

Ovolactovegetarianismo;
Lactovegetarianismo;
Ovovegetarianismo;
Vegetarianismo Estrito

Veja na tabela mais abaixo os alimentos de origem animal consumidos ou não por cada uma delas.

Alimentos Consumidos

Nome da Dieta Carne (Qualquer Tipo) Ovos Laticínios Mel
Ovolactovegetarianismo
Não
Sim Sim Sim
Lactovegetarianismo
Não
Não Sim Sim
Ovovegetarianismo
Não
Sim Não Sim
Vegetarianismo Estrito
Não
Não Não Não[2][3][4]

Confusão de Termos

Vegetarianismo é uma palavra ambígua, ou seja, que tem dois sentidos.

Um deles é no sentido de gênero, que fala abrangendo todas as formas de vegetarianismo.

O outro é no sentido de espécie, designando o verdadeiro sentido da palavra, o vegetarianismo estrito (que não consome nenhum produto de origem animal).

Nisso faz-se diversas confusões. As mais comuns são: simplificar o ovolactovegetarianismo por vegetarianismo; e confundir vegetarianismo estrito com veganismo.

Devido a isso se emprega o termo "dieta vegana", para indicar a dieta vegetariana estrita. Veganismo não é dieta alimentar, vegetarianismo sim. O correto é sempre "dieta vegetariana". Ao referir-se à alguém que não se alimenta com nenhum produto de origem animal, usa-se o termo "dieta vegetariana estrita".

Estas confusões, apesar de muito comuns, estão incorretas. Utilize sempre a acepção correta dos termos ao falar ou escrever.

Origem do Vegetarianismo

O vegetarianismo tem sua origem na tradição filosófica indiana, que chega ao Ocidente na doutrina pitagórica. Nas raízes indianas e pitagóricas do vegetarianismo são ligadas a noção de pureza e contaminação, não correspondendo com a visão de respeito aos animais. O nascimento de uma sensibilidade em relação aos animais, que condena o consumo de animais por motivos morais ou solidários, é muito recente na história da humanidade e data a partir do século XIX em alguns países da Europa. [5]

Vegetarianismo e Saúde

Ver artigo principal: Vegetarianismo e nutrição

Dietas vegetarianas normalmente são ricas em carboidratos, fibras dietéticas, magnésio, potássio, folato, antioxidantes (como vitaminas C e E) e fitoquímicos, além de apresentarem baixa ingestão de gordura saturada e colesterol, fornecendo diversos benefícios nutricionais. [6]. Por outro lado dietas vegetarianas podem apresentar menor ingestão de vitamina B12, vitamina D, cálcio, selênio, iodo, ferro, zinco e proteínas que podem ter efeito negativo sobre o organismo. Os vegetarianos devem ter maior atenção no que diz respeito à ingestão de vitamina B12, cálcio, zinco e ferro. Vegetarianos estritos normalmente apresentam menores ingestões de cálcio, zinco, vitamina B12 e vitamina D quando comparados com ovolactovegetarianos. [7]

Uma alimentação vegetariana adequada pode ser capaz de atender às necessidades nutricionais do organismo, mas é importante consultar um nutricionista para garantir a adequada combinação dos alimentos e não aumentar o risco à saúde por inadequação alimentar. [8]

Razões para uma Dieta Vegetariana

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Há diversas razões que levam uma pessoa a adotar uma dieta vegetariana, que vão desde não gostar de comer carne, passando por questões religiosas, até o respeito aos direitos animais. Os que são vegetarianos pelos animais geralmente optam também pelo veganismo, por ser uma filosofia mais condizente com os direitos animais.

É importante enfatizar que vegetarianismo não tem necessáriamente haver com direitos animais, e que alguém pode ser vegetariano por qualquer outra razão.

Algumas delas são: de saúde, ecológicas, éticas, econômicas e religiosas.

Razões de Saúde

Ver artigo principal: Vegetarianismo e nutrição

Por aconselhamento médico ou por auto-iniciativa, esta é uma motivação para muitas pessoas seguirem um regime vegetariano.

Uma dieta vegetariana equilibrada é geralmente eficaz em equilibrar os níveis de colesterol, reduzir o risco de doenças cardiovasculares e também evitar alguns tipos de cancro (Câncer), entre outras razões [2], [3], [4].

Outro aspecto relevante prende-se com a qualidade dos produtos animais que chegam ao mercado. Alguns animais criados para consumo humano são alimentados com uma quantidade significativa de hormônios de crescimento e antibióticos para resistirem às doenças, sendo a carne que chega à mesa, muitas vezes, de má qualidade. Por outro lado, a poluição dos mares e rios podem tornar a carne de peixe igualmente insegura.

Um terceiro ponto, nas razões de saúde, são as recorrentes crises da indústria alimentar, como a das vacas loucas ou a da gripe aviária, que levam muitas pessoas a adotar uma dieta diferente.

Quanto aos vegetais, frutas, verduras e legumes também há a preocupação com a infinidade de agrotóxicos, que podem ser tão prejudiciais à saúde quanto os hormônios empregados nos animais.

Há que se ter muita higiene antes de preparar os alimentos, sejam eles quais forem, lembrando que os vegetais são uma fonte indispensável de vitaminas e de saúde.

Razões Ecológicas

A motivação aqui é racionalizar a utilização dos recursos naturais para a obtenção de alimentos. Um vegetariano reduz um elo da cadeia alimentar, tornando-a mais eficiente e, conseqüentemente, reduzindo o impacto ambiental da sua alimentação.

Para produzir carne, é necessário cultivar plantas que alimentarão o gado, que por sua vez irá alimentar o homem. Durante o passo de alimentação do gado, foram gastos recursos como a água, energia e tempo, que poderiam ter sido poupados se o homem consumisse diretamente os vegetais. Exemplo: segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação), para produzir 1 kg de carne bovina são gastos aproximadamente 15 mil litros de água (considerando o consumo do animal durante sua vida dividido pelo rendimento bruto de sua carne). Para produzir 1 kg de soja, são gastos menos de 1300 litros de água, cerca de 10%. A economia de água é, portanto, superior a 90%.

Fonte: www.fao.org (sobre o tema vide, Singer, P. (2004). Libertação Animal.Editora Lugano)

Razões Éticas

Muitos vegetarianos não concebem o homem como superior ao animal, do ponto de vista do direito à vida. Ou seja, não é justo tirar a vida a um animal para alimentar uma pessoa, especialmente quando a vida dessa pessoa não depende da vida do animal. Portanto, os animais e os seres humanos devem coexistir.

Outro aspecto refere-se à forma como os animais são tratados. Os animais produzidos pela indústria agropecuária moderna são confinados em pequenos espaços, alimentados de forma artificial e tratados por vezes de forma brutal durante o transporte ou antes do abate (sobre o tema, vide Singer, P. (2004), Libertação Animal, Editora Lugano).

Razões Econômicas

A base alimentar do vegetarianismo consiste em alimentos de um nível inferior da cadeia alimentar, os legumes, frutos e grãos, mais baratos do que a carne ou o peixe, quando de qualidades comparáveis.

Os alimentos vegetarianos processados, como o tofu ou o seitan, são muitas vezes produzidos pelos próprios consumidores em casa.

As razões econômicas não costumam, isoladamente, motivar uma pessoa a adaptar a dieta vegetariana, mas contribui muitas vezes, ao lado de outras motivações, para a mudança de regime alimentar, ou a sua manutenção.

Razões Religiosas

As motivações religiosas são, muitas vezes, revestidas de grande complexidade. Budistas, Hindus, Cristãos Rosacruzes e Adventistas do Sétimo Dia são tipicamente conotados com o vegetarianismo, mas as motivações não são necessariamente imposições religiosas (isto é, comer carne não é necessariamente visto como um pecado, por exemplo). Muitos budistas preferem a dieta vegetariana porque defendem a não-violência, o que é, portanto, uma motivação ética. Muitos adventistas escolhem e aconselham a dieta vegetariana porque a vêem como mais saudável e, portanto, vantajosa para o corpo terreno - o que é, conseqüentemente, uma motivação de saúde.